Preste atenção em alguns destes sintomas: mudanças do hábito intestinal, cólicas, diarreia, inchaço do abdômen, sangramento anal ou sangramento nas fezes, sensação de evacuação incompleta, dor ao evacuar, entre outros. Eles são sinais que podem indicar algum tipo de doença intestinal, inclusive o câncer de intestino ou colorretal. Claro, é prudente ficar em alerta e, caso não haja uma situação que justifique estes sintomas, é preciso procurar um proctologista que fará o diagnóstico e tratamento de doenças do intestino grosso, reto e ânus. O cirurgião geral e proctologista Delber Schirmer alerta para as doenças que mais se manifestam no intestino.
Quais são as doenças que se manifestam no intestino?
São as inflamatórias como reto-colite ulcerativa e Doença de Crohn, tumores de intestino e ânus, diverticul ose e, também, doenças do ânus como hemorroidária, fissura anal e fístula anal. As doenças que mais constatamos nos atendimentos aqui no Hospital Lauro Reus são as orificiais como hemorroidas, fistula e fissura anal. Realizamos, mensalmente no HLR, cerca de oito cirurgias.
Há como preveni-las?
Sim. Há como prevenir algumas destas doenças. E importante buscarmos unia alimentação saudável, rica em fibras, praticar exercícios físicos e realizar exames periódicas. Devemos fazer exames regularmente, principalmente a colonoscopia e a biópsia e, quando houver, realizar a retirada de pólipos, pois assim reduziremos as chances de desenvolver a doença. Com diagnóstico precoce conseguimos prevenir o câncer de intestino. Claro que podemos citar pacientes que podem ter uma pré-disposição para desenvolver a doença. Levamos em conta o histórico familiar, histórico de pólipos, mas principalmente, é preciso se observar e ficar atento as mudanças do seu organismo .
E o câncer do intestino grosso?
O câncer colorretal é uma neoplasia maligna que afeta o intestino grosso e/ou o reto, acometendo a parede intestinal, e que dependendo do grau de invasão desta, pode comprometer outros órgãos, diretamente ou através de metástases.
Ao que esse tipo de câncer está relacionado?
Este tipo de câncer é um dos mais frequentes, e, em geral, está relacionado ao sedentarismo, obesidade, tabagismo, história familiar de câncer colorretal, predisposição genética, à dieta rica em carnes vermelhas, e possivelmente, à dieta pobre em fibras.
Quais são os sintomas?
Sangramento intestinal, mudança do hábito intestinal e da forma das fezes, dor e distensão abdominais, emagrecimento e anemia.
Como é feito o diagnóstico desse tipo de câncer?
Este tipo de câncer abrange tumores em todo o cólon, reto, e apêndice. É a terceira forma de câncer mais comum e a segunda maior causa de morte no mundo ocidental. Muitos tumores originam-se dos pólipos, que são geralmente benignos, mas podem desenvolver-se em tumores malignos com o tempo. Na maioria das vezes, o diagnóstico de câncer colorretal é feito através de colonoscopia.
Qual a forma de tratamento para câncer do intestino grosso?
O tratamento consiste na retirada do tumor, que pode ser endoscópica (colonoscopia) ou cirúrgica. A ressecção endoscópica é realizada nos casos iniciais do câncer, ou seja, naqueles em que não houve o comprometimento mais profundo da parede do intestino. Nos casos cirúrgicos, o segmento intestinal comprometido é ressecado, e o trânsito intestinal reconstruído, sempre que possível. Além disso, pode haver a necessidade de tratamento complementar com quimioterapia e radioterapia, que são indicados antes ou após a cirurgia, e nos casos mais avançados para tratar as lesões metastáticas.
Quais são as doenças que se manifestam no intestino?
São as inflamatórias como reto-colite ulcerativa e Doença de Crohn, tumores de intestino e ânus, diverticul ose e, também, doenças do ânus como hemorroidária, fissura anal e fístula anal. As doenças que mais constatamos nos atendimentos aqui no Hospital Lauro Reus são as orificiais como hemorroidas, fistula e fissura anal. Realizamos, mensalmente no HLR, cerca de oito cirurgias.
Há como preveni-las?
Sim. Há como prevenir algumas destas doenças. E importante buscarmos unia alimentação saudável, rica em fibras, praticar exercícios físicos e realizar exames periódicas. Devemos fazer exames regularmente, principalmente a colonoscopia e a biópsia e, quando houver, realizar a retirada de pólipos, pois assim reduziremos as chances de desenvolver a doença. Com diagnóstico precoce conseguimos prevenir o câncer de intestino. Claro que podemos citar pacientes que podem ter uma pré-disposição para desenvolver a doença. Levamos em conta o histórico familiar, histórico de pólipos, mas principalmente, é preciso se observar e ficar atento as mudanças do seu organismo .
E o câncer do intestino grosso?
O câncer colorretal é uma neoplasia maligna que afeta o intestino grosso e/ou o reto, acometendo a parede intestinal, e que dependendo do grau de invasão desta, pode comprometer outros órgãos, diretamente ou através de metástases.
Ao que esse tipo de câncer está relacionado?
Este tipo de câncer é um dos mais frequentes, e, em geral, está relacionado ao sedentarismo, obesidade, tabagismo, história familiar de câncer colorretal, predisposição genética, à dieta rica em carnes vermelhas, e possivelmente, à dieta pobre em fibras.
Quais são os sintomas?
Sangramento intestinal, mudança do hábito intestinal e da forma das fezes, dor e distensão abdominais, emagrecimento e anemia.
Como é feito o diagnóstico desse tipo de câncer?
Este tipo de câncer abrange tumores em todo o cólon, reto, e apêndice. É a terceira forma de câncer mais comum e a segunda maior causa de morte no mundo ocidental. Muitos tumores originam-se dos pólipos, que são geralmente benignos, mas podem desenvolver-se em tumores malignos com o tempo. Na maioria das vezes, o diagnóstico de câncer colorretal é feito através de colonoscopia.
Qual a forma de tratamento para câncer do intestino grosso?
O tratamento consiste na retirada do tumor, que pode ser endoscópica (colonoscopia) ou cirúrgica. A ressecção endoscópica é realizada nos casos iniciais do câncer, ou seja, naqueles em que não houve o comprometimento mais profundo da parede do intestino. Nos casos cirúrgicos, o segmento intestinal comprometido é ressecado, e o trânsito intestinal reconstruído, sempre que possível. Além disso, pode haver a necessidade de tratamento complementar com quimioterapia e radioterapia, que são indicados antes ou após a cirurgia, e nos casos mais avançados para tratar as lesões metastáticas.
