Anunciada como prioridade na área de aviação regional no Rio Grande do Sul há dois anos, a ampliação do aeroporto Lauro Kortz, de Passo Fundo, pode ter parte das barreiras burocráticas que atrasam a obra superadas antes do final do ano. O Departamento Aeroportuário do Estado (DAP) diz esperar que ainda em outubro seja assinado convênio com o governo federal para a liberação dos R$ 44,5 milhões reservados para a modernização do terminal. Com isso, afirma Ligia Barreto, diretora do DAP, seria possível abrir e encerrar a licitação para contratar a empresa que vai executar o projeto antes da virada do calendário.
- A licitação será feita da forma mais rápida possível - diz Ligia.
As obras incluem novo terminal de passageiros, seção contra incêndio, pátio de aeronaves e ajustes da pista. Apesar da recorrente dificuldade do setor público em cumprir prazos, o DAP sustenta que será possível finalizar a licitação ainda antes de 2018. Assim, as obras começariam nos primeiros meses do próximo ano e seriam entregues no início 2019.
O Piratini terá a obrigação de dar contrapartida financeira de R$ 1,3 milhão. Segundo Ligia, a garantia de que o governo gaúcho dispõe da verba está nos últimos documentos enviados a Brasília para finalizar as tratativas sobre assinatura do convênio. Procurada, a Secretaria Nacional de Aviação Civil foi mais cautelosa e informou apenas que a intenção é assinar o convênio ainda neste ano.
A necessidade da ampliação do aeroporto se deve ao crescimento da demanda. O número de passageiros que embarcaram na cidade subiu de 25 mil em 2012 para 81 mil ano passado, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A única companhia que opera hoje na cidade é a Azul.
Outro projeto de aviação regional que se arrasta no Estado é o de Vila Oliva, em Caxias do Sul. A fase atual é de licenciamento ambiental. Para esta obra, o governo federal promete R$ 100 milhões.
- A licitação será feita da forma mais rápida possível - diz Ligia.
As obras incluem novo terminal de passageiros, seção contra incêndio, pátio de aeronaves e ajustes da pista. Apesar da recorrente dificuldade do setor público em cumprir prazos, o DAP sustenta que será possível finalizar a licitação ainda antes de 2018. Assim, as obras começariam nos primeiros meses do próximo ano e seriam entregues no início 2019.
O Piratini terá a obrigação de dar contrapartida financeira de R$ 1,3 milhão. Segundo Ligia, a garantia de que o governo gaúcho dispõe da verba está nos últimos documentos enviados a Brasília para finalizar as tratativas sobre assinatura do convênio. Procurada, a Secretaria Nacional de Aviação Civil foi mais cautelosa e informou apenas que a intenção é assinar o convênio ainda neste ano.
A necessidade da ampliação do aeroporto se deve ao crescimento da demanda. O número de passageiros que embarcaram na cidade subiu de 25 mil em 2012 para 81 mil ano passado, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A única companhia que opera hoje na cidade é a Azul.
Outro projeto de aviação regional que se arrasta no Estado é o de Vila Oliva, em Caxias do Sul. A fase atual é de licenciamento ambiental. Para esta obra, o governo federal promete R$ 100 milhões.
