A Copelmi deve investir R$ 600 milhões na Mina Guaíba, um projeto de mineração de carvão mineral, areia e cascalho em processo de licenciamento ambiental na Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (Fepam). O diretor da empresa, Roberto Farias, explicou que o projeto é estratégico para o Estado, citando a dependência da importação de gás natural e metanol, dois produtos que seriam desenvolvidos no local.
A mina será instalada entre os municípios de Eldorado do Sul e Charqueadas, na Região Carbonífera. O empreendimento, diz o coordenador da área de Meio Ambiente da Copelmi, Cristiano Weber, deve gerar 5 mil empregos, entre diretos e indiretos. O carvão será usado para gaseificar, entrando como insumo da indústria química. Serão gerados basicamente amônia e ureia, gás natural e metanol. Com a garantia de que as técnicas atuais não deixam nenhum tipo de passivo e que não haverá barragem de rejeitos, a expectativa da Copelmi é obter o licenciamento até o final do ano.
Desta forma, observou, será possível atrair os investidores. “Sem a licença, os investidores não vêm”, disse. Após vencida esta etapa, a empresa inicia o Plano de Controle Ambiental (PCA) e entre o final de 2020 e o início de 2021 se dará a implantação efetiva do empreendimento, já com a licença de instalação emitida. Os empresários explicaram, em visita ao Correio do Povo, ontem à tarde, quais são as próximas fases do projeto. “Estamos mirando no carvão do futuro”, disse Farias, enfatizando que a Copelmi é uma empresa centenária que vem buscando atualização tecnológica desde 2012 para se reinventar.
Atualmente, destacou Weber, 80% do mercado industrial é abastecido pela Copelmi. Ele ressaltou que, para as comunidades que se localizam em áreas de futura mineração, serão concebidos Planos de Reassentamento já autorizados pelo Incra. O Estudo de Impacto ao Meio Ambiente (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) estão disponíveis no site: http://copelmi. com.br/mina-guaiba/.
A mina será instalada entre os municípios de Eldorado do Sul e Charqueadas, na Região Carbonífera. O empreendimento, diz o coordenador da área de Meio Ambiente da Copelmi, Cristiano Weber, deve gerar 5 mil empregos, entre diretos e indiretos. O carvão será usado para gaseificar, entrando como insumo da indústria química. Serão gerados basicamente amônia e ureia, gás natural e metanol. Com a garantia de que as técnicas atuais não deixam nenhum tipo de passivo e que não haverá barragem de rejeitos, a expectativa da Copelmi é obter o licenciamento até o final do ano.
Desta forma, observou, será possível atrair os investidores. “Sem a licença, os investidores não vêm”, disse. Após vencida esta etapa, a empresa inicia o Plano de Controle Ambiental (PCA) e entre o final de 2020 e o início de 2021 se dará a implantação efetiva do empreendimento, já com a licença de instalação emitida. Os empresários explicaram, em visita ao Correio do Povo, ontem à tarde, quais são as próximas fases do projeto. “Estamos mirando no carvão do futuro”, disse Farias, enfatizando que a Copelmi é uma empresa centenária que vem buscando atualização tecnológica desde 2012 para se reinventar.
Atualmente, destacou Weber, 80% do mercado industrial é abastecido pela Copelmi. Ele ressaltou que, para as comunidades que se localizam em áreas de futura mineração, serão concebidos Planos de Reassentamento já autorizados pelo Incra. O Estudo de Impacto ao Meio Ambiente (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) estão disponíveis no site: http://copelmi. com.br/mina-guaiba/.
