A pandemia da Covid-19 alterou o rumo de praticamente todos os setores da sociedade. Na Educação não foi diferente. Concursos vestibulares, que reúnem milhares de candidatos, precisaram ser modificados com eficiência e qualidade, para dar segurança a quem aplica e a quem faz a prova. A PUCRS, na Capital, que organiza um dos maiores concursos da rede privada, terá prova em dois formatos: para o curso de Medicina, haverá exame presencial no dia 5/12, (sábado), das 13h às 18h30min (horário de Brasília); e, para os cursos das demais áreas do conhecimento, prova on-line, às 15h, do dia 6/12, (domingo). E há opção de aproveitamento da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Assim, os candidatos podem escolher se querem ser avaliados pela nota da prova, do Enem ou ambas, considerando sua melhor classificação.
As inscrições vão até 25 de novembro de 2020, pelo site: www.pucrs.br/estudenapucrs. “A realidade, a partir do contexto da pandemia, nos impõe limitações”, avalia Ana Benso, diretora acadêmico-administrativa da PUCRS. Na impossibilidade de realizar o concurso presencial para todos, a universidade decidiu pelo vestibular, nesta modalidade, para o curso de Medicina, que é o mais concorrido e seguirá o mesmo formato dos anos anteriores, com prova objetiva de 70 questões e Redação. Já a seleção em formato on-line será composta por uma Redação. “É uma prova, através da qual conseguimos avaliar vários conhecimentos do candidato, como a autoria, a escrita e a capacidade de raciocínio, entre outros pontos”, explica, lembrando que o exame será aplicado em ambiente virtual composto de robusto sistema antifraude, de empresa especializada em recursos tecnológicos de segurança para processos de avaliação remotos.
NOVOS CURSOS.
As limitações da pandemia, no entanto, não impediram a universidade de ampliar o seu leque de oferta de opções. Este ano, a PUCRS abrirá turmas nos cursos de Ciência de Dados e Inteligência Artificial e de Relações Internacionais. Ambos com 60 vagas, os cursos oferecem uma proposta de estrutura curricular flexível. No panorama de globalização, o curso de Relações Internacionais já nasce com mais de 300 parcerias internacionais e oportunidades de mobilidade no exterior, oferecendo experiências de aprendizagem fora do país, desde o início do curso. “A pandemia acelerou o processo de internacionalização da universidade e, se tínhamos dúvidas se haveria algum grande empecilho, provou-se que é possível fazer esse avanço”, avalia Ana Benso.
As inscrições vão até 25 de novembro de 2020, pelo site: www.pucrs.br/estudenapucrs. “A realidade, a partir do contexto da pandemia, nos impõe limitações”, avalia Ana Benso, diretora acadêmico-administrativa da PUCRS. Na impossibilidade de realizar o concurso presencial para todos, a universidade decidiu pelo vestibular, nesta modalidade, para o curso de Medicina, que é o mais concorrido e seguirá o mesmo formato dos anos anteriores, com prova objetiva de 70 questões e Redação. Já a seleção em formato on-line será composta por uma Redação. “É uma prova, através da qual conseguimos avaliar vários conhecimentos do candidato, como a autoria, a escrita e a capacidade de raciocínio, entre outros pontos”, explica, lembrando que o exame será aplicado em ambiente virtual composto de robusto sistema antifraude, de empresa especializada em recursos tecnológicos de segurança para processos de avaliação remotos.
NOVOS CURSOS.
As limitações da pandemia, no entanto, não impediram a universidade de ampliar o seu leque de oferta de opções. Este ano, a PUCRS abrirá turmas nos cursos de Ciência de Dados e Inteligência Artificial e de Relações Internacionais. Ambos com 60 vagas, os cursos oferecem uma proposta de estrutura curricular flexível. No panorama de globalização, o curso de Relações Internacionais já nasce com mais de 300 parcerias internacionais e oportunidades de mobilidade no exterior, oferecendo experiências de aprendizagem fora do país, desde o início do curso. “A pandemia acelerou o processo de internacionalização da universidade e, se tínhamos dúvidas se haveria algum grande empecilho, provou-se que é possível fazer esse avanço”, avalia Ana Benso.
