A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) autorizou o desmembramento de 7,20 hectares de um total de 112 do distrito industrial do porto em Cachoeira do Sul. A medida havia sido sugerida ao governo do estado pelo secretário municipal de Indústria e Comércio, Ronaldo Tonet, como forma de acelerar a comercialização de espaços a empresas que já manifestaram interesse em se instalar no local.
Isto acontece porque o terreno, que será dividido em oito lotes, dispensa maiores investimentos, uma vez que fica de frente para a rua, no asfalto que dá acesso à Granol, inclusive com fácil ligação às redes de energia elétrica e de água. O prefeito Sérgio Ghignatti está vibrando com a notícia. “Todo mundo sabe das dificuldades financeiras enfrentadas pelo governo do estado, por isso a liberação desta área é uma ótima notícia, na medida em que vai agilizar nossos planos de atrair empresas para o local, já que não depende de investimentos pesados”, comemora.
REGISTRO DE IMÓVEIS
O próximo passo é a regularização no registro de imóveis para que as áreas possam ser comercializadas. A Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect) avalia em cerca de R$ 16,6 mil cada um dos oito terrenos de 0,9 hectare. O preço é barato porque foi calculado já com um abatimento de 50% a título de incentivo.
Para dar início ao processo de compra os empresários interessados em adquirir uma ou mais dessas oito áreas precisarão apenas dar um sinal de 10% do valor. O restante poderá ser parcelado de 18 até 30 meses, no caso de micro e pequenas empresas. Já para as empresas de maior porte o prazo máximo de parcelamento é de 24 meses, sem juros, apenas com reajustes monetários.
IMPORTANTE
O desmembramento do lote de 7,20 hectares da área do porto é importante também porque dispensa o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima), já que a área é pequena, e essas exigências são apenas para loteamentos com mais de 100 hectares.
8º distrito industrial do RS
O diretor do Departamento de Ações e Projetos Especiais (Dape) da Sdect, Lucídio Valoni Ávila, assinala que a medida representa mais um avanço para incentivar o desenvolvimento econômico da região de Cachoeira do Sul. “A área é estratégica, com possibilidade de acesso pelo modal fluvial, pelo Rio Jacuí, importante via para o escoamento de produtos produzidos na região central do estado”, analisa. Ávila adiantou que em breve será feita uma análise atualizada do imóvel de 112 hectares para definir o valor exato dos lotes.
“A Sdect adota todas as providências necessárias para que a área seja transformada no oitavo distrito industrial do estado e para que esse antigo anseio da região seja concretizado e represente uma alternativa para sediar novos investimentos e a criação de postos de trabalho”, acrescenta. Segundo ele, o programa é uma forma de incentivo, com a venda de terrenos para indústrias a preços diferenciados e com infraestrutura instalada e se destina às empresas que projetam implantar ou mesmo expandir suas atividades.
Isto acontece porque o terreno, que será dividido em oito lotes, dispensa maiores investimentos, uma vez que fica de frente para a rua, no asfalto que dá acesso à Granol, inclusive com fácil ligação às redes de energia elétrica e de água. O prefeito Sérgio Ghignatti está vibrando com a notícia. “Todo mundo sabe das dificuldades financeiras enfrentadas pelo governo do estado, por isso a liberação desta área é uma ótima notícia, na medida em que vai agilizar nossos planos de atrair empresas para o local, já que não depende de investimentos pesados”, comemora.
REGISTRO DE IMÓVEIS
O próximo passo é a regularização no registro de imóveis para que as áreas possam ser comercializadas. A Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect) avalia em cerca de R$ 16,6 mil cada um dos oito terrenos de 0,9 hectare. O preço é barato porque foi calculado já com um abatimento de 50% a título de incentivo.
Para dar início ao processo de compra os empresários interessados em adquirir uma ou mais dessas oito áreas precisarão apenas dar um sinal de 10% do valor. O restante poderá ser parcelado de 18 até 30 meses, no caso de micro e pequenas empresas. Já para as empresas de maior porte o prazo máximo de parcelamento é de 24 meses, sem juros, apenas com reajustes monetários.
IMPORTANTE
O desmembramento do lote de 7,20 hectares da área do porto é importante também porque dispensa o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima), já que a área é pequena, e essas exigências são apenas para loteamentos com mais de 100 hectares.
8º distrito industrial do RS
O diretor do Departamento de Ações e Projetos Especiais (Dape) da Sdect, Lucídio Valoni Ávila, assinala que a medida representa mais um avanço para incentivar o desenvolvimento econômico da região de Cachoeira do Sul. “A área é estratégica, com possibilidade de acesso pelo modal fluvial, pelo Rio Jacuí, importante via para o escoamento de produtos produzidos na região central do estado”, analisa. Ávila adiantou que em breve será feita uma análise atualizada do imóvel de 112 hectares para definir o valor exato dos lotes.
“A Sdect adota todas as providências necessárias para que a área seja transformada no oitavo distrito industrial do estado e para que esse antigo anseio da região seja concretizado e represente uma alternativa para sediar novos investimentos e a criação de postos de trabalho”, acrescenta. Segundo ele, o programa é uma forma de incentivo, com a venda de terrenos para indústrias a preços diferenciados e com infraestrutura instalada e se destina às empresas que projetam implantar ou mesmo expandir suas atividades.
